A partir desta quinta-feira, 15, os profissionais do Hospital Florianópolis irão paralisar as atividades por uma hora como forma de protesto contra a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) e a Secretaria de Estado da Saúde, que não têm cumprido a lista de reivindicações que culminou com a greve do início do ano. A medida é válida até o fim de março e acontecerá uma vez por semana, sempre às quintas-feiras.

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De acordo com a presidente do SindSaúde de Santa Catarina, Simone Bihain Hagemann, os trabalhadores do hospital reivindicam a compra de medicamentos, a contratação de mais profissionais e a resolução dos casos de assédio moral.

— A ideia é manter a categoria mobilizada, mas também usar esse período para dialoga com a população e conseguir apoio. Estamos exigindo condições mínimas de trabalho e de atendimento aos usuários — afirma Simone.

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