Profissionais da saúde entraram em greve na manhã desta segunda-feira, em Palhoça, na Grande Florianópolis. O mesmo aconteceu com outra categoria, na sexta-feira passada: professores paralisaram as atividades por tempo indeterminado, no mesmo município.
Continua depois da publicidade
Uma assembleia foi marcada para a tarde desta segunda-feira, quando também será feito um levantamento da adesão dos servidores municipais ao movimento. O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Palhoça (Sitrampa) argumenta que tentou negociar com a prefeitura para evitar a greve, mas não houve retorno.
Os servidores reivindicam aumento de 100% no vale-alimentação – de R$ 113 para R$ 226 e reposição salarial. Além disso, os professores querem o pagamento do piso nacional do magistério.
Entre os pedidos dos profissionais de saúde, também está a inclusão dos trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família (ESF) ao plano de cargos e salários. Nesta segunda, às 17h, após a assembleia, haverá uma reunião com representantes das respectivas secretarias, prefeito e sindicato.
Continua depois da publicidade
De acordo com a secretária de Gestão do município, a posição oficial da prefeitura será exposta na oportunidade.
Na Capital
Já em Florianópolis, os médicos da prefeitura devem suspender os atendimentos nos postos de saúde da Capital nesta terça-feira à tarde. Este será o sétimo dia de paralisação não consecutivo só este ano.