A presidente da República governa de costas para o futuro. Não cessa de mirar-se nos falidos países vizinhos, segundo a sua ideologia esquerdista. O Brasil isola-se do mundo em prosperidade e desce a rampa com índices desabonadores na economia, educação, infraestrutura, violência, energia e corrupção. A indiferença da presidente em relação a violação de direitos humanos na Venezuela parece confirmar que o epicentro da diplomacia brasileira está em Cuba. Aos pobres ela destinou semiescravos médicos controlados por sabujos comunistas, violando a Constituição.
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