Um professor de Itapoá foi condenado a 31 anos e um mês de prisão por estupro de três alunas no Norte de SC. Ele trabalhava em uma escola de ensino fundamental, onde estudavam as vítimas, que tinham de 10 a 12 anos.
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O Ministério Público de Santa Catarina acusou o professor pelos estupros e também por contrangimento causado a um aluno. Ele foi condenado pela Justiça a cumprir a pena em regime inicial fechado, além do pagamento de indenização por danos morais às vítimas no valor total de R$ 51 mil.
A ação ajuizada pelo promotor Luan de Moraes Melo, de Itapoá, relata que o réu, fazendo uso da autoridade de professor, por diversas vezes praticou atos libidinosos contra as vítimas.
De acordo com o promotor, o réu ainda aproveitou da condição de professor para estabelecer relacionamento abusivo e doentio com as vítimas, praticando os crimes repetidas vezes.
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A sentença em primeira instância é passível de apelação, mas determina que o professor, preso preventivamente desde 11 de março a pedido do Ministério Público, não pode recorrer em liberdade.
O Ministério Público não divulgou mais detalhe sdo caso em função do sigilo do processo penal, conforme determinado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
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