O Dream Stage – palco principal – pareceu acolher bem a dupla W&W, terceiros a se apresentarem no evento, que apresentou uma sequência de house music com vocais conhecidos do público e sons apenas de batidas, mas sem perder a vibração.
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Yves V, residente do festival belga Tomorrowland disse que pela experiência que tem, já que soma sete apresentações no Tomorrowland, o Dream Valley Festival tem tudo para ser o maior festival do mundo em 10 anos.
Afrojack, um dos DJs mais bem pagos do mundo e atração aguardada no DVF 2013, não aceitou ser fotografado, visto, e não concedeu entrevistas, mas apresentou set que dividiu opiniões. Sua performance cheia de marra deu lugar à de Steve Angello, de longe o destaque da noite. Iluminado pela lua quase cheia, o sueco fez uma apresentação apoteótica.
Os brasileiros também foram destaque na primeira noite do festival. Marcelo CIC e Mario Fischetti abriram os trabalhos no Dream Stage. No outro palco, o Mystic Stage, quem teve a honra de dar a largada no evento foi o duo mineiro Digitaria. O recado que todos eles deixaram foi bem claro: “valorizem os DJs brasileiros”, como recomendou CIC no final de sua apresentação. Isso porque os artistas tupiniquins já têm produções de consistência e qualidade artística e estão em pé de igualdade com os europeus
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Os norte-americano Kaskade, um dos grandes nomes do cenário eletrônico mundial, empolgou a multidão até o sol nascer.
No total, 16 mil pessoas passaram pela área do kartódromo do Parque Beto Carrero World, em Penha.
A noite deste sábado promete, com atrações aguardadas como o francês Bob Sinclar, as gêmeas australianas Nervo e o queridinho da edição passada do festival, Hardwell, atual Melhor DJ do Mundo segundo a revista Dj Mag.
No Mystic Stage, a expectativa desta noite é a estreia no Brasil do Elekfantz, projeto formado pelos catarinenses Daniel Kuhnen e Leo Piovezane, e a apresentação do mexicano Betoko.
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