Primeira reportagem de “Ilha do Silício” estreou nesta terça-feira no Jornal do Almoço, na NSC TV

A estreia da série "Ilha do Silício", do Jornal do Almoço, trouxe a história de Romilda Monteiro dos Santos, agente de saúde que teve sua vida profissional mais prática e facilitada quando abandonou os papéis e começou a utilizar o aplicativo para fazer seus registros dos pacientes.

A novidade, que 23 prefeituras já utilizam, em 10 cidades brasileiras, veio da Startup de Pedro Marton Pereira, de Florianópolis. Com o objetivo de melhorar os serviços na saúde, além de organizar as informações, o aplicativo ajuda a monitorar e mapear a população de risco. Segundo o diretor, com o uso desta tecnologia, é possível atender de três a quatro vezes mais pessoas no mês, já que antes o processo com o papel tornava tudo mais lento.

INVESTIMENTO NA CRIATIVIDADE

A startup do Marcos Muller é uma das empresas que fica de olho em boas ideias e financia projetos como o citado anteriormente, relacionado à melhorias na saúde. Para Muller, o que vale é aquele projeto que de fato resolve o problema do mercado, de forma rápida, barata e eficiente.

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Ele afirma que os melhores exemplos que há no mercado são os investidores que têm garra e força de vontade, que vão além:

— São esses caras que acabam dando certo — afirma.

TECNOLOGIA PEDE DIVERSIDADE

— Para quem está procurando emprego na área, não existe discriminação de sexo, nem de idade. O segmento precisa dessa diversidade e precisa de todo tipo de profissional — comenta Daniel Leipnitz, presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia.

São 2000 mil oportunidades no setor e que só em uma empresa, a média é de 100 novas oportunidades por mês, sendo elas dos mais diversos ramos, uma vez que apenas 32% dos profissionais têm formação na área de tecnologia.

— Além destes profissionais é fundamental que tenhamos pessoas multidisciplinares como médicos, engenheiros, advogados, administradores, designers — explica o diretor de outra startup da Capital de SC.