O presidente estadual do PSL, Lucas Esmeraldino, encontrava-se em Jaraguá do Sul, em campanha com o candidato ao governo Carlos Moisés da Silva, quando foi informado do atentado contra o presidenciável Jair Bolsonaro.

Continua depois da publicidade

Ao repudiar o ataque ao líder nas pesquisas, ele lembrou que lideranças do partido já haviam alertado o candidato para os riscos da campanha, especialmente depois que ele consolidou o primeiro lugar no pleito presidencial.

Em todos os apelos para cuidar mais da segurança, Jair Bolsonaro respondeu que não iria impedir o contato com a população. Ele diz que esta é sua missão e não abre mão destes encontros e conversas com os eleitores.

Lucas Esmeraldino lembrou que na última visita a Santa Catarina, Bolsonaro foi protegido por um esquema de segurança voluntário montado pelos Gideões, desde seu desembarque no aeroporto de Navegantes até sua despedida do Estado.

Ele argumentou, também, que nas redes sociais vários dirigentes do PSL já haviam registrado a hipótese de ameaças contra Bolsonaro.

Continua depois da publicidade

Informou que estas ameaças veladas e anônimas ampliaram-se nos últimos dias com a onda que se espalhou na internet de que Bolsonaro poderia vencer no primeiro turno.

Foto: reprodução redes sociais

Repúdio

Entre as lideranças e autoridades políticas de Santa Catarina, o primeiro a se pronunciar sobre o atentado foi o presidente estadual do PSD e candidato ao governo, deputado Gelson Merísio. 

A nota que divulgou tem o seguinte teor:

“Lamento profundamente a agressão covarde ao candidato Jair Bolsonaro, um ato contra a Democracia que merece o repúdio de todos. Desejo que ele se restabeleça brevemente e que o agressor responda pelo crime que cometeu.”

 

Leia também:

Candidatos à Presidência repudiam agressão a Bolsonaro

Outras publicações de Moacir Pereira