Duas abalizadas opiniões, publicadas recentemente sobre o imobilismo urbano nas grandes cidades, a de Claudio Thomas, no DC, e Iêda Maria Alves de Oliveira, no Brasil Econômico, me motivaram a retomar o tema da mobilidade urbana, sempre instigante e atual. Eles ressaltam que somente o transporte público de qualidade será capaz de amenizar a crise do imobilismo urbano, que provoca doenças e transforma o trânsito no principal polo gerador de estresse. Como é um problema que visivelmente se agrava a cada ano, a pergunta que não quer calar é o que fazem os prefeitos com suas promessas de campanha. O imobilismo urbano é um processo em curso, quase irreversível, que se agrava a cada ano diante dos olhos e da omissão dos que têm a responsabilidade constituída para enfrentá-lo.
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