O Passeio vai iniciar uma nova fase na vida da Pedra Branca, em Palhoça. Não é uma expectativa, mas uma afirmação. Digo isso porque tenho contato direto com a proposta e vejo essa filosofia em cada etapa e em cada gesto aplicado no projeto. E isso não é novo, pois segue a filosofia de sustentabilidade que permeia todas as ações que são desenvolvidas no bairro desde a sua criação, no final dos anos 1990.

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O Passeio será um marco também para muitas outras regiões do município, pois vai impulsionar novos empreendedores.

Um exemplo disso é o projeto da Via Gastronômica de Palhoça, em desenvolvimento pela Associação Empresarial de Palhoça (Acip). Seguiremos a metodologia feita pela Associação Comercial de Florianópolis, que já desenvolveu essas vias nos bairros de Coqueiros, Ribeirão da Ilha e Santo Antonio de Lisboa.

E o primeiro projeto deverá ser na Pedra Branca. Com ela, daremos o pontapé inicial, que depois será irradiado para outras localidades, como a Pinheira, a Guarda do Embaú e o Aririú.

O Passeio significa também desenvolvimento econômico, mais emprego e geração de renda. Oportunidades não apenas para as 22 lojas que vão ser inauguradas neste domingo, mas para todas as empresas da cidade, pois teremos um centro comercial que necessitará de uma cadeia de fornecedores.

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A comunidade também terá o privilégio de ter mais um destino de lazer. Não tenho dúvidas de que este será um grande ponto de encontro da família palhocense, pois reúne mobiliário urbano, iluminação e paisagismo, que juntos consolidam um espaço urbano seguro e atraente.

Outra coisa que destaco ainda é a mudança que o Passeio poderá trazer para o bairro. A Pedra Branca está muito identificada como um lugar para morar, mas o Passeio será um marco para mostrar que o bairro é também um local de comércio e de bons negócios.

A preocupação com a mobilidade e a prioridade com os pedestres chamam muito a atenção e deixam em evidência as demarcações que limitarão o acesso aos automóveis nas faixas laterais. Mas o que destaco é o fato da calçada estar no mesmo nível da rua. Isso demonstra que ali a coisa será diferente.

Por último, ressalto que o trecho, com cerca de 250 metros, que liga a Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) à praça central do bairro. São cerca de três quarteirões que vão alavancar uma permanência muito maior da comunidade acadêmica no bairro. Enfim, vejo o Passeio Pedra Branca como um projeto inovador e sustentável, que irá impulsionar ainda mais a economia de Palhoça.

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Que sejam bem-vindas as novas empresas! Desejo sucesso e podem contar com o apoio da Acip.