O prefeito de Maracajá, Arlindo Rocha, presidente da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc), cobrou mais apoio político contra o valor dos pedágios que serão instalados na BR-101 Sul. Há uma mobilização para tentar evitar o preço (R$ 5,19), considerado alto para passar pelas quatro praças previstas, mas Rocha não tem esperanças para atendimento da demanda.

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"Nós não estamos recebendo portas abertas e muito apoio. Parece que esse projeto já vem pronto. Cabe discussão, mas alteração e atendimento das nossas reivindicações não estamos enxergando. Por isso, estamos nos mobilizando para manifestações, se for o caso. Acho que esse será o caminho, visto que nós da classe política praticamente jogamos a toalha na audiência pública realizada na última sexta-feira (08)", disse o presidente da Amesc.

O processo de concessão é para o trecho de 220 quilômetros da BR-101, entre Paulo Lopes e São João do Sul, na divisa com o Rio Grande do Sul. As quatro praças de pedágio previstas têm o preço referencial de R$ 5,19.

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