Vejam a que ponto chegamos: assistimos comovidos à prisão dos mensaleiros, aplaudimos de pé o presidente do STF, cogitamos até sua candidatura à Presidência da República. Virou o novo herói nacional e capa de revista, mas me pergunto: não fez ele apenas a sua obrigação? Prender corruptos e usar o rigor da lei deveriam ser fatos corriqueiros e normais, e não motivo para festas e candidaturas.

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