A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou nesta quarta-feira o plano de legado do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, e do Parque Radical de Deodoro para depois dos Jogos Rio 2016.

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O Parque Olímpico irá se tornar um amplo complexo esportivo e educacional destinado a estudantes da rede municipal e a atletas de alto rendimento, com uso compartilhado por projetos sociais e eventos.

O Parque Radical de Deodoro está previsto para ser aberto ao público. Ele poderá atender cerca de 1,5 milhão de pessoas de dez bairros e três municípios vizinhos. A região tem grande concentração de jovens e é carente de áreas de lazer.

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A Arena Carioca 3, que vai abrigar as competições de taekwondo, esgrima e judô paralímpico, passará a ser um Ginásio Experimental Olímpico (GEO) para 850 alunos, unindo educação fundamental em horário integral e a prática esportiva de 10 modalidades.

De acordo com a prefeitura, o objetivo é seguir o exemplo de cidades que sediaram os Jogos e criaram um legado relevante, como Munique (1972), Barcelona (1992), Sidney (2000) e Londres (2012).

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Das nove instalações que compõem o Parque Olímpico, sete serão mantidas após a Olimpíada: Arenas Cariocas 1, 2 e 3, Parque Aquático Maria Lenk, Arena Rio, Velódromo e Centro de Tênis. Serão acrescentadas, depois dos Jogos, uma pista de atletismo também de padrão olímpico e duas quadras de vôlei de praia, além de um alojamento para atletas de alto rendimento e de base.

No Parque Radical de Deodoro, que vai abrigar durante os Jogos as competições de canoagem slalom, ciclismo BMX e ciclismo mountain bike, serão oferecidos ao público após 2016 equipamentos de esportes radicais.

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*LANCEPRESS