Diante das questões levantadas em uma postagem que circula nesta semana nas redes sociais sobre a possibilidade de cortes e reformulações na área de saúde mental de Joinville, a Prefeitura se manifestou, afirmando que não haverá restrições nos serviços de atendimento psicossocial prestados pela atenção básica, pelos Centros de atenção psicossocial e pelos Serviços Organizados de Inclusão Social (Sois). Há o receio da precarização da capacidade de atuação de uma área que está com a demanda cada vez mais alta, especialmente na atenção básica, com a discussão de revisão do formato de trabalho e a divisão das equipes de programas como o Sois, com profissionais absorvidos em outras unidades.

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Resposta

Em nota, a Secretaria da Saúde informou que uma das metas do município é a descentralização das atividades e dos programas da Rede de Atenção Psicossocial, para ampliar a inclusão social, que é um dos principais focos desse trabalho.

No Itapocu

Integrantes das secretarias de Desenvolvimento, Planejamento e de Turismo e da Fundação Municipal do Meio Ambiente estiveram na praia da Barra do Itapocu, em Araquari, para elaborar um projeto que torne a região mais atrativa para os moradores e visitantes. O local era apenas uma pequena colônia de pescadores até o fim dos anos de 1990, mas atualmente recebe muitos turistas durante a temporada. O projeto deve ser dividido em quatro etapas, começando com limpeza da praia e colocação de lixeiras, para depois plantar árvores, construir um deque de madeira e elaborar um plano de iluminação para a praia.

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Fator de proteção

A Unimed Joinville iniciou a instalação de placas que funcionam como medidores de luz solar nas praias da região Norte de SC. Serão 13 placas em São Francisco do Sul, Barra do Sul e Itapoá. Joinville receberia na praia da Vigorelli, mas problemas de documentação a deixaram fora da rota.

Censo animal

A vereadora Tânia Larson (Solidariedade) se reuniu com a secretária de Saúde, Francieli Schultz, para apresentar um projeto de lei focado no censo animal. O objetivo é fazer um cadastro dos animais para, depois, mensurar o tempo e o custo para a chipagem e castração desta população. A ideia é que seja feito pelas agentes de saúde, o que não geraria mais custo. A secretária informou à vereadora que fará contato com a Secretaria do Meio Ambiente para que o projeto já seja implantado antes de se tornar lei nos bairros onde a população de animais vivendo na rua está fora do controle.

Correção

Carlos Eduardo de Souza era o presidente da Ajorpeme na gestão 2016 e quem deu a declaração sobre a instituição estar preparando ação contra o novo método de cobrança da Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Cosip), e não Fernando Bade, que é o presidente do Instituto Ajorpeme. Ontem à noite, Célio Luiz Valcanaia tomou posse na gestão 2017.

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* O colunista Jefferson Saavedra está de férias e volta a escrever neste espaço no dia 9 de fevereiro. Sugestões de notas e reportagens no período de ausência do colunista podem ser enviadas para a jornalista Claudia Morriesen pelo e-mail claudia.morriesen@an.com.br ou pelo telefone (47) 3419-2100.

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