
Fora do pacote, mas ainda dentro da meta de economia está a revisão da frota de mais de 400 veículos, que no ano passado geraram um custo de R$ 4,7 milhões em manutenção. A prefeitura vai instituir uma central de veículos compartilhados. A intenção é reduzir o número de carros pela metade e, no futuro, terceirizar esse serviço.
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Dividindo despesas
Fabrício insiste também na repactuação dos custos do Hospital Ruth Cardoso, que hoje consomem mais de R$ 3,5 milhões por mês. Em janeiro, mais da metade dos atendimentos foram a pacientes que moram fora da cidade _ a maioria, de Camboriú e Itapema.
O prefeito espera dividir os custos, algo difícil de negociar em momento de crise de arrecadação. E reforça a necessidade de o Estado ajudar a pagar a conta.
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