Os prefeitos da maioria dos municípios de Santa Catarina viraram o ano amargando os efeitos da crise econômica que atingiu as finanças públicas. Nem todos conseguiram pagar os salários de dezembro e a gratificação natalina. Terão respirada agora com o IPTU de 2016.

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A crise não alterou, contudo, os projetos políticos dos prefeitos dos 10 maiores colégios eleitorais. Com exceção de Jandir Bellini (PP), de Itajaí, que não poderá concorrer à reeleição, os outros nove postularam mais quatro anos.

Os cenários que se desenham neste início de 2016 são realmente singulares. Nestes maiores colégios eleitorais, o PT não comanda nenhuma prefeitura. O principal município dos petistas é Tubarão, o 11º mais populoso, que tem como prefeito Olavio Falchetti. As forças principais estão distribuídas entre o PSD, com três prefeitos; o PMDB, o PP e o PSB com dois cada um; e o PSDB com um prefeito.

Já decidiram que são candidatos à reeleição pelo PSD Cesar Souza Junior (Florianópolis), Adeliana Dal Pont (São José) e Camilo Martins (Palhoça); pelo PMDB, Udo Döhler (Joinville) e Elizeu Matos (Lages); pelo PP Márcio Búrigo (Criciúma) e Dieter Jansen (Jaraguá do Sul); pelo PSDB, Napoleão Bernardes (Blumenau); e pelo PSB, Luciano Buligon (Chapecó). Os socialistas terão Paulinho Bornhausen em Itajaí.

A prioridade será a conquista dos maiores colégios para viabilizar as eleições ao governo em 2018.

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