O preço dos principais alimentos pode ter mudança nos supermercados. Alteração de valores pode se dar pelo aumento do ICMS. A Associação Catarinense de Supermercados (Acats) está orientando seus filiados a segurarem os preços impactados.

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— Nossa orientação é segurar ao máximo. Tentar negociar com a indústria pra não impactar no preço final, até resolver essa insegurança jurídica — explica o diretor-executivo da Acats, Antônio Carlos Poletini.

Segundo Poletini, 2300 itens seriam afetados pelo aumento da alíquota do ICMS.

— Aqueles produtos que tem alíquota de 7%, se passarem pra 12%, o impacto pro consumidor será de 5,6%. Os itens que passarem de 12% pra 17% terão impacto na prateleira de no mínimo 11% — explica o dirigente.

Na quinta-feira (8), a Alesc aprovou o projeto que suspende o aumento de alíquota de ICMS para defensivos agrícolas, água mineral, gás de cozinha e alimentos até o final de agosto.

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O governo do estado ainda não informou se irá sancionar o projeto ou vetar.