Conhecida pelo mar calmo e quente, a Praia de Jurerê, no Norte de Florianópolis, é uma das preferidas dos turistas e moradores durante a temporada de verão. Contudo, segundo um levantamento feito pelo NSC Total, o preço médio para aproveitar em um dos locais mais “badalados” da cidade pode chegar a R$ 474 por pessoa, levando em consideração o estacionamento, cadeira, guarda-sol e o consumo de alimentos.
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A reportagem visitou a praia na manhã desta terça-feira (7) e conferiu o valor cobrado pelos itens mais consumidos e usados por quem deseja aproveitar o verão, como: água, milho, refrigerante, batata frita, isca de peixe, açaí, choripan, cadeira e guarda-sol. O gasto com transporte não foi considerado.
Apesar da praia ter diversos quiosques espalhados ao longo da orla, o preço dos produtos em cada estabelecimento não varia. O mesmo não acontece com os ambulantes do local e o valor da comida pode sofrer alteração conforme cada comerciante.
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Em relação ao estacionamento, banhistas que chegam cedo e têm sorte conseguem estacionar nas ruas próximas à praia. Mas para aqueles que preferem deixar o carro em um local privado, o preço médio no local é de R$ 70.
Ainda, para quem busca mais uma forma de se divertir além do banho de mar e atividades na areia, Jurerê oferece o passeio de banana boat por R$ 80 por pessoa. A prática consiste em se aventurar em uma boia inflável em formato da fruta, puxada por uma lancha.
Confira o preço médio na Praia de Jurerê
- Cadeira – R$ 30
- Guarda-sol – R$ 40
- Água – R$ 7
- Água de coco – R$ 15
- Milho – R$ 12
- Refrigerante – R$ 10
- Isca de peixe – R$ 95
- Batata frita (500g) – R$ 50
- Açaí (500 ml) – R$ 40
- Choripan – R$ 25
- Estacionamento – R$ 70
- Banana Boat – R$ 80.
Veja as fotos da Praia de Jurerê
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Como economizar na praia
Natural de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, Marcela Costa conta que escolheu Florianópolis para passar as férias de verão para ficar mais perto da filha que mora na cidade. Entretanto, quando se trata de consumir na praia, a gaúcha prefere levar comida de casa com o objetivo de economizar.
— Eu compro as coisas no mercado, que são mais em conta. E trouxe tudo meio pronto para evitar os custos da praia, a gente sabe que o preço é um pouco mais elevado — disse ela.
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