A Prainha da Oma não tem areia e a água gelada desafia os corajosos até em dias mais abafados, mas ainda assim é um dos locais da região mais procurados pelo veranistas.
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O visual é um dos atrativos: o rio que corre entre as pedras cria uma trilha e um belo cenário para quem quer fugir dos balneários mais tradicionais ou até mesmo escapar do trânsito pesados das rodovias. São apenas 18 quilômetros de distância do movimentado centro de Jaraguá do Sul para a calmaria da Prainha da Oma, com a opção de almoço tipicamente alemão.
A “oma” era Erica Schmid, moradora da região que há 23 anos abriu um restaurante ao lado da casa, perto do rio que cruza a Estrada Pedra de Amolar. O negócio foi herdado pelo filhos e está na terceira geração, sob cuidados da neta Solange Schmid e o marido Gilberto Leithold. A ideia é criar um ambiente para as famílias, com restrição à entrada de bebidas alcoólicas e proibição de som alto ou festas.
– A gente pede ainda para o pessoal cuidar com o lixo e manter o espaço sempre arrumado -, diz o dono.
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Durante o ano, o mote são os almoços de fim de semana, com um cardápio que vai desde o tradicional marreco recheado ao strudel. Já durante a temporada de verão o espaço é aberto diariamente, a partir das 13 horas, e aos domingos o acesso é permitido já às 8 horas. Somente no Natal, pelas contas de Gilberto, mais de mil pessoas aproveitaram a Prainha da Oma.
E foi no calmo espaço que a pequena Adrielly Miguel Pauloski veio comemorar o terceiro aniversário com a mãe Gabrieli Miguel e o pai Vanderlei Soiecker. Gabrielli diz que frequenta a prainha desde pequena e agora traz a filha para aproveitar o rio.
– Meus pais me traziam porque é um lugar bom, com a água tranquila – diz Gabrielli.
Prainha da Oma
Atendimento: na temporada, de segunda a sábado a partir das 13h. Aos domingos, a partir das 8h.
Como chegar: Vindo de Jaraguá do Sul pela BR-280, passando pelo quilômetro 82, entrar na primeira rua à esquerda.
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Quanto: o acesso ao local é gratuito, mas não é permitido levar bebidas ou alimentos