

Embora a área seja uma das mais valorizadas da cidade, com condomínios e casas de luxo, moradores e veranistas de bairros como Estaleiro, Estaleirinho e Taquaras não têm esgoto nem água encanada: dependem de ponteiras ou caminhões-pipa para encherem as caixas d’água.
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A necessidade de passar as tubulações sob a rodovia era o principal entrave à obra. Enquanto o projeto vai à licitação, a Emasa vai instalar uma caixa d’água no Morro da Cotia, que acaba de ter o licenciamento renovado pela Fatma, e fará as ligações entre a rede principal, que já está instalada, e as ruas.
A instalação da caixa d’água já havia sido licitada três anos atrás, mas a demora para o início dos trabalhos fez com que a empreiteira desistisse do contrato. Por isso, também será feita nova contratação.
O projeto é longo e a previsão é que as obras levem alguns meses. O presidente da Emasa, Carlos Haacke, acredita que a água estará disponível nas torneiras antes do próximo verão. O esgoto, no entanto, deve demorar mais.
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