A Praia do Forte, no Norte da Ilha, e pontos entre Governador Celso Ramos e Balneário Penha, são os pontos do litoral catarinense onde ainda há a proibição na retirada, consumo e comercialização de moluscos bivalves. Nestas áreas, foi confirmada a presença da toxina paralisante.
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Há duas semanas, ela foi detectada em Porto Belo, o que causou a interdição no cultivo de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões em toda a costa do Estado de forma preventiva. A Cidasc fez a coleta para análise e a toxina não foi encontrada nos outros pontos.
As áreas ainda interditadas só serão liberadas após quando houver dois resultados negativos em sequência, em análises com intervalo de 48 horas.
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