Gilmar Dal Pozzo, técnico da Chapecoense, foi o primeiro a aparecer no gramado da Arena Condá. Ele pegou uma bola e, pensativo, começou a chutá-la pelo campo. Depois passou o pé por cima dela. Parou, pisou, deu mais um toque e, da intermediária, chutou contra o gol da ala Sul da Arena Condá.
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Mas, como no jogo contra o Juventus, a bola não entrou. Ela bateu na trave, quicou no gramado, e Dal Pozzo foi novamente buscá-la. Depois, comandou um trabalho em campo reduzido. No final, fez um trabalho de drible e finalização, principalmente com Roni e Bergson.
O treinador sabe que na quarta-feira, contra o Marcílio Dias, a Chapecoense precisa de recuperação. A derrota por 2 a 0 para o Juventus, na estreia, deixou um clima de preocupação. Bastava ver a expressão séria dos jogadores. Eles não estavam cabisbaixos. Mas não brincavam como normalmente ocorria.
O atacante Tiago Luís, que voltou a trabalhar com bola, fez o sinal da cruz antes de começar o treinamento. Mas ainda não deve estrear contra o Marcílio Dias. O volante Wanderson e o zagueiro Rafael Lima, foram poupados.
O outro zagueiro titular, André Paulino, foi para a entrevista coletiva e falou sobre as falhas do time, uma delas o pênalti que ele cometeu, dando origem ao segundo gol. -Tenho consciência que falhei, mas hoje o treino foi forte e, na quarta-feira, vai ser uma guerra- declarou.
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Paulinho reconheceu que, mesmo mantendo a base do ano passado, o entrosamento com os novos jogadores ainda precisa aprimorar.
Os ingressos para o confronto de quarta-feira, às 20h30, contra o Marcílio Dias, estão sendo comercializados a R$ 40 (Geral), R$ 50 (Semicobertas) e R$ 70 (Cadeiras).