Possível causa da morte de catarinenses no Chile, prisão de mulher de PM: veja destaques desta quinta

O monóxido de carbono, um tipo de gás altamente tóxico e letal, pode ter sido o causador da morte de cinco catarinenses na quarta-feira (12) em um apartamento no centro de Santiago, no Chile. Segundo especialistas, o maior fator de risco é que ele não tem cheiro e, por isso, pode levar à morte sem que a pessoa se dê conta da intoxicação. Peritos analisaram aquecedor, cozinha e fogão do apartamento onde a família de Biguaçu, na Grande Florianópolis, passava férias.

Provável causa de tragédia no Chile, monóxido de carbono é "altamente letal", dizem especialistas

"Perder a família toda não é fácil", lamenta irmão de um dos cinco catarinenses mortos no Chile

Guia de turismo relata como foi o resgate da família catarinense morta na capital chilena

A justiça determinou na tarde desta quinta-feira (23) que o regime de prisão de Tânia Zapelline Ribeiro seja convertido para preventivo. Com isso, ela foi encaminhada ao presídio feminino de Florianópolis. A mulher é suspeita de ter matado o marido, o coronel da reserva da Polícia Militar, Sílvio Gomes Ribeiro. O corpo dele foi encontrado no apartamento do casal, na quarta-feira (22).

Justiça determina prisão preventiva de mulher suspeita de matar PM em Florianópolis

Retomado nesta quinta-feira (23) após ser adiado em fevereiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria – seis votos – para enquadrar a homofobia e a transfobia na lei dos crimes de racismo até que o Congresso Nacional aprovei lei sobre o tema. A decisão ocorre um dia depois de a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado fazer avançar um projeto de lei que criminaliza a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero.

Maioria no STF vota por enquadrar homofobia na lei dos crimes de racismo

Suspeito de assassinar um morador de rua em Santo André, na Grande São Paulo, um catarinense de Araranguá, no Sul de Santa Catarina, é procurado pela polícia paulista.

Catarinense é procurado pela polícia de São Paulo

Somente um deputado catarinense votou pela retirada do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) da estrutura do Ministério de Justiça e Segurança Pública, de Sergio Moro. A proposta do governo era colocar a estrutura dentro da pasta como forma de acelerar as investigações de corrupção.

Somente um deputado de SC votou pela retirada do Coaf do Ministério da Justiça

Um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro trocou farpas com o deputado federal catarinense e vice-líder do governo, Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC), nesta quinta-feira (23) nas redes sociais. O motivo foi a votação da reforma administrativa ocorrida na noite de quarta-feira na Câmara dos Deputados.

Peninha reage a post de Carlos Bolsonaro: "algumas atitudes suas não ajudam em nada"

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