A posse de Jorginho Mello (PL) contará com esquema de segurança “mínimo necessário”. É o que diz o tenente-coronel José Eduardo Vieira, que está à frente da estrutura de policiamento e que vai assumir a Casa Militar com a troca no comando do Estado.
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Vieira explica que isso se dá porque o cenário aqui é mais “tranquilo” quando comparado ao nacional da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em Brasília, o esquema de segurança foi reforçado e se cogita que Lula desfile em um carro fechado.
A cerimônia de posse inclui três eventos em que Jorginho Mello participará em 1º de janeiro de 2023. O primeiro deles é uma celebração na Catedral Metropolitana de Florianópolis por volta das 16h30min.
Após a cerimônia, ele segue para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e o encerramento ocorre no Centro Administrativo, na SC-401. Toda a movimentação do governador eleito será acompanhada por forças de segurança próprias, do Estado e também do município.
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Segundo Vieira, a prioridade vai ser evitar que o governador fique parado em filas durante o trajeto entre as três localidades.
Para isso, a Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) e a Polícia Militar Rodoviária (PMRv) vão atuar junto aos batedores da Casa Militar para garantir a chegada de Jorginho nos compromissos.
Além da GMF e da PMRv, policiais do 4º Batalhão de Infantaria e do 21º vão ajudar na segurança no dia da posse.
O temor são as filas registradas pela cidade principalmente em dias de sol, quando a SC-401 geralmente registra movimento intenso por ligar o Centro às praias do Norte da Ilha.
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