“No Brasil nascem a cada ano 2 milhões de crianças, das quais a grande maioria será de carentes sofredores e por isso um peso à nação que não pode progredir, ficando afundada na miséria. Com a adoção de um controle familiar da natalidade, não crescerá a miséria e haverá empregos para todos em um país que se desenvolverá alcançando a riqueza. Assim fizeram Taiwan, Cingapura e Coreia do Sul, com mais educação e melhora de vida em geral, menos violência e menos carentes. Se não cuidarmos do excesso de natalidade, sempre faltará educação, saúde e comida, e a violência crescerá sem limites.
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Há uma corrente partidária da fome para ter mais eleitores incultos. Mas se todos esquecerem as ideologias e aceitarem o controle da natalidade, o país se desenvolverá muito e toda a população poderá viver bem. Haverá progresso mais acelerado e educação de primeira qualidade. Diz Egon Nort em seu livro Brasil competitivo: “Se não tivermos o controle da natalidade, ficaremos todos presos a esse círculo vicioso, sempre faltando creches, hospitais, escolas e empregos”.
A educação é fundamental, e a redução do número de carentes permitirá que mais verbas sejam destinadas às escolas e, como consequência, haverá o fim do analfabetismo. A produção mundial de alimentos cresce menos que o número de pobres. Por isso, a miséria aumentará cada vez mais. Se não tomarmos providências urgentes, aumentará o número de países como a Somália, o Sudão e o Chade. A pobreza tomará conta de um mundo de dor e sofrimento.
Anualmente colocando no mundo quase um milhão e meio de carentes, o país gasta verbas que seriam para o desenvolvimento em obras assistenciais, sustentando apenas a miséria da nação. Uma minoria de trabalhadores não poderá sustentar uma legião de desempregados. Os chamados tigres asiáticos são um exemplo perfeito da riqueza que nasce com a regulação livre da natalidade, produzindo uma renda per capita invejável. Está em nossas mãos criar um grande país.“
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