Renato Igor (interino)

renato.igor@tvcom.com.br

O fechamento da emergência para adultos no Hospital Universitário, devido à superlotação, escancara a crise na saúde pública catarinense. A situação se agrava com a suspensão das cirurgias eletivas no Hospital Celso Ramos. O Hospital de Biguaçu, recentemente inaugurado, não mantém todos os leitos ocupados, o mesmo ocorre com o HU. O problema é falta de verba de custeio e pessoal. Um absurdo da falta de planejamento. Inauguram hospital sem verba de custeio. De um lado temos superlotação, de outro, leitos ociosos. É ou não o país da piada pronta?

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Senge 45 anos

O Sindicato dos Engenheiros no Estado de Santa Catarina promove hoje comemoração na sede da entidade pelos seus 45 anos. Será lançado o Núcleo Jovem Engenheiro e haverá ainda a palestra “Mobilidade na Grande Florianópolis”, ministrada pelo engenheiro Cássio Taniguchi, secretário de Estado do Planejamento. O presidente da entidade, Fábio Ritzmann, defende que os responsáveis pelas obras públicas e privadas priorizem a manutenção preventiva. “Sai muito mais barato do que corrigir depois”.

Obra no Sul

O Ministro dos Transportes, Maurício Quintella, autorizou a pavimentação da Serra da Rocinha, que liga Araranguá ao Norte do Rio Grande do Sul. A obra de 22 quilômetros foi orçada em R$ 95,5 milhões e vai ajudar o descarregamento de arroz, madeira e grãos no porto de Imbituba, encurtando a distância em 150 km. A ordem de serviço foi assinada ontem. As obras começam em 30 dias, segundo informa o deputado federal Jorginho Mello (PR), após conversa com o ministro Quintella.

Saneamento

A Casan entrega hoje a ordem de serviço para implantação da primeira etapa do sistema de esgotamento sanitário de Lauro Müller, projeto orçado em R$ 16 milhões. Atualmente o Estado é o 16º no ranking de saneamento, com 19% de cobertura em esgotamento sanitário – a meta é de que até 2018 a cobertura seja de 50% de coleta e tratamento.

Cara na porta

As mães que foram na segunda-feira vacinar os filhos no posto de saúde do bairro Itacorubi, em Florianópolis, não conseguiram. Os servidores estavam em assembleia e não havia quem atendesse a população. Um abuso e falta de respeito com o contribuinte que paga o salário destes profissionais.

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