A festa mais tradicional do Carnaval de Florianópolis, a Pop Gay, reúne uma multidão na Avenida Paulo Fontes, no Centro, na tarde desta segunda-feira. A 25ª edição do evento vai até a madrugada com o concurso de transexuais e travestis, além do show com Valesca. A festa é gratuita.

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O Pop Gay começou por volta das 16h com a presença de um público diversificado, gostos e estilos, demonstrando que a diversão é para todos. Da mesma família, três gerações aproveitaram o clima e a música tocada no palco. Jéssica Ohana, 24 anos, levou a irmã mais nova, Pietra Giovana da Silva, 9, a mãe Roberta Campos, 45, é até a avó Terezinha Sebolt, 67, para curtir a festa. Moradoras de Joinville, no Norte de Santa Catarina, elas chegaram cedo e aprovaram a festa em todos os quesitos.

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— Está muito organizado, achei legal ter que passar por revista porque traz segurança. Acho importante trazer minhas filhas porque elas precisam aprender a respeitar as pessoas, minha filha mais velha já respeita e a mais nova está aprendendo — ressalta Roberta.

O casal Roger Simão, 34, e Dayane Oliveira Gomes, 30, moradores do Estreito, região Continental de Floripa, participam da festa pela primeira vez. Quem se produziu todo foi Roger, que pegou o vestido emprestado da tia, comprou peruca e emprestou da esposa os brincos e a maquiagem.

— Só não deu pra ele vir de salto porque calça 43, ia ter que encomendar — diz Dayane.

— Mas é Carnaval, dá para misturar tudo, trocar as fantasias, porque a festa é mesmo para unir as pessoas — comenta Roger.

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