O mistério ronda o Moisés Lucarelli. A Ponte Preta finalizou os trabalhos em Campinas nesta quinta-feira e logo em seguida viajou para São Paulo. O local do último treino na sexta-feira, antes do embarque a Florianópolis, porém, é mantido em sigilo pela comissão técnica e diretoria. Tudo para evitar “espiões” que possam informar o Avaí sobre o que prepara Gilson Kleina. As equipes se enfrentam no sábado, às 17h, na Ressacada.
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Apesar do mistério adotado pela Macaca, no Avaí os pontos fortes do time de Campinas estão na ponta da língua dos jogadores azurras. O zagueiro Betão, que atuou na Ponte em 2013, apontou que a transição rápida do adversário é algo a se elogiar. Além disso, reconheceu o bom trabalho realizado pelo técnico Gilson Kleina, que tem sete vitórias e um empate desde que assumiu o comando da equipe paulista.
– Um time que vem muito motivado, bem treinado. O trabalho do Kleina dispensa comentários, um grande motivador, haja vista a campanha na reta final. Um time que joga bem em transição, com jogadores velozes pelos lados. Aqui terão de se expor, o que não tira a qualidade. Será um grande jogo. E quem não fez ainda os exames cardíacos, que faça logo. Tem de estar preparado – disse o zagueiro Betão.
No último treino em Campinas, Kleina manteve o suspense sobre quem atua na vaga do suspenso João Vitor. O mais cotado é Nathan, porém, Paulinho está recuperado de inflamação no joelho e surge como opção. Único que segue no departamento médico e é dúvida para o jogo é o atacante Hyuri. Ele deve viajar com o elenco, mas o aproveitamento ainda não está assegurado. Tiago Real, que cumpriu suspensão, volta ao time no lugar de Victor Rangel.
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Na busca da vitória para conquistar o acesso à elite, Kleina deve mandar a Ponte em campo com Ivan, Ruan, Renan Fonseca, Reginaldo e Danilo Barcelos; Nathan, Lucas Mineiro, Tiago Real e Matheus Vargas; André Luis e Júnior Santos.
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