A partida entre o primeiro e o segundo colocado do Grupo C houve uma troca de posições. Muito melhor no jogo, a Argentina bateu a Polônia por 2 a 0 e pegou a liderança da tabela – de quebra, evitou o confronto com a França na próxima fase. Apesar da derrota, a seleção europeia também avançou.
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O primeiro tempo de partida teve total domínio da Argentina, porém, sem converter as chances – por muito mérito de Szczesny.
A oportunidade mais clara foi perdida por Messi. Aos 35 minutos, Julian Álvarez saiu cara-a-cara com o goleiro e o polonês fez uma grande defesa. Na sequência, o camisa 9 argentino cruzou para o Messi e o craque cabeceou para fora. Entretanto, a arbitragem marcou pênalti do goleiro no camisa 10. Na cobrança, Szczesny defendeu e salvou a Polônia.
Como estratégia, a seleção europeia escolheu jogar no contra-ataque, mas, quando lançado, Lewandowski atacava sem companheiros.
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Na volta do intervalo nem deu tempo para a Polônia ensaiar algo e a Argentina já abriu o placar.
Com menos de um minutos, Molina cruzou rasteiro na área e Mac Allister bateu de primeira, “na orelha da bola”, para vazar o goleiro Szczesny pela primeira vez na Copa do Mundo. Também foi o primeiro gol do meia com a Argentina.
Apesar de atrás no placar, a Polônia não mostrou uma reação em busca do empate, que garantia matematicamente a classificação.
Dessa forma, a Argentina continou atacando. Aos 22 minutos, Enzo Fernández encontrou Julian Álvarez na área. O camisa 9 dominou e chutou forte cruzado no alto, sem chances para o goleiro polonês.
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O técnico Czeslaw Michniewicz fez cinco substituições, mas a Polônia continuou sem trazer perigo para Emiliano Martínez.
Do outro lado, a Argentina acumulou chances de aumentar o placar. Porém, Messi, Álvarez, Lautaro e Tagliafico não acertaram a meta.
A vitória por 2 a 0 colocou a Argentina em primeiro e, agora, enfrenta a Austrália no sábado (03), às 16h (de Brasília). Já a Polônia se classificou em segundo – e quase perdeu a vaga, mas ficou com maior saldo de gols que o México (3°) – e vai pegar a França no domingo (04), às 12h (de Brasília).
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