O presidente em exercício Michel Temer lamentou a morte do ex-ministro Jarbas Passarinho, aos 96 anos. O político usou o Twitter para manifestar a perda.
https://twitter.com/MichelTemer/status/739476583669497857

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O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também se manifestou pelas redes sociais.
https://twitter.com/EliseuPadilha/status/739457899060158464

Passarinho morreu na manhã deste domingo, em Brasília. Segundo nota divulgada pelo governo do Pará, ele enfrentava problemas de saúde devido à idade avançada. O enterro está marcado para as 16h, no Campo da Esperança, na capital federal.

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Nascido em Xapuri, no Acre, Jarbas Passarinho iniciou sua trajetória política no Pará, Estado que governou entre os anos de 1964 a 1966. Ele também foi senador por três mandatos e atuou como ministro nos governos militares e do ex-presidente Fernando Collor de Mello , que também lamentou a morte no Twitter.
https://twitter.com/Collor/status/739507586232426500

O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, também usou as redes para falar sobre a morte de Passarinho.
https://twitter.com/helderbarbalho/status/739476934648827904

Romero Jucá, senador e ex-ministro do governo Temer também se manifestou.
https://twitter.com/romerojuca/status/739498460127330304

Ele fez carreira no Exército e participou da articulação do Golpe de 1964. O político ficou famoso por uma frase proferida durante a reunião que chancelou o Ato Institucional 5, que deu amplo poder aos militares e endureceu o regime a partir de 1968. “Às favas, senhor presidente, neste momento, todos os escrúpulos de consciência”, disse na época.

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Outros políticos também lamentaram a morte do ex-governador. Em nota, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse que gostaria de “assinalar a contribuição relevante prestada por ele ao país”.

O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), lembrou que foi colega de Jarbas Passarinho no Senado. “Talentoso, foi uma das melhores expressões políticas de sua época. Distante da atividade já há algum tempo, se vai deixando o respeito do País ao grande homem público que a história, por dever de justiça, haverá de registrar”, afirmou também em nota.