Os especialistas da Procuradoria de Justiça da Cidade do México não vão mais interrogar Cabañas, que levou um tiro na cabeça há uma semana, pois acreditam que o jogador passaria por um estresse desnecessário.

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O médico Ernesto Martínez, que cuida do paraguaio, havia garantido que Cabañas estava em condições de falar com a polícia, porém, horas depois afirmou que o jogador não se lembra do que aconteceu, por isso seu depoimento não seria necessário.

A situação de Cabañas melhora a cada dia, e os médicos comemoram a evolução no quadro. Porém, o atacante ainda não está fora de perigo, já que há o risco de infecção, pois a bala continua no cérebro do jogador.