As buscas por Adalberto da Silva Junior, de 31 anos, que fugiu da Penitenciária de Florianópolis na tarde dessa quinta-feira (30), continuam nesta sexta (31). Agora, a polícia está à procura de um histórico de endereços do preso em uma tentativa de rastreá-lo, porque acredita que o criminoso não está mais no Manguezal do Itacorubi, onde se escondeu após a fuga. Ainda assim, as buscas continuam sendo feitas no local. As informações são da CBN Floripa.

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A região é de difícil acesso, segundo a polícia. Por isso, um drone térmico que identifica movimentações dentro do mangue está sendo usado pelos agentes da Polícia Militar e Penal.

Homem fugiu com ajuda de uma chave artesanal

Chave artesanal utilizada pelo preso (Foto: Polícia Penal, Divulgação)
Adalberto da Silva Junior, 31 anos (Foto: SEAP, Divulgação)
Homem entrou em confronto antes de fugir e deixou policial ferido (Foto: Polícia Penal, Divulgação)
Homem fugiu para o mangue do Itacorubi (Foto: Gustavo Luza, Divulgação)
Helicóptero foi utilizado nas buscas (Foto: Gustavo Luza, Divulgação)
Policiais seguem com as buscas na região (Foto: Gustavo Luza, Divulgação)
Cerco policial foi formado no mangue nessa quinta-feira (Foto: Gustavo Luza, Divulgação)
Homem entrou em confronto antes de fugir (Foto: Gustavo Luza, Divulgação)

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Entenda como foi a fuga

Adalberto fugiu da penitenciária da Capital enquanto recebia atendimento na unidade de saúde do local. A chave artesanal que ele usou para soltar as algemas foi confeccionada pelo próprio detento.

Ao dar início à fuga, um dos policiais que supervisionava o preso percebeu a movimentação e tentou impedi-lo. Os dois entraram em luta corporal, mas o preso conseguiu se desvencilhar.

Adalberto saiu correndo, pulou o muro da penitenciária, atravessou a Avenida Beira-Mar Norte e entrou no Manguezal do Itacorubi.

Homicídio, tráfico de drogas e corrupção: as passagens do preso

De acordo com a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), o homem tem várias passagens pela polícia, que incluem homicídio, associação para o tráfico, tráfico de drogas, corrupção ativa, receptação e porte ilegal de armas.

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Toda a unidade da Penitenciária de Florianópolis, localizada no bairro Agronômica, foi fechada “a fim de ser realizado um pente fino para buscas que auxiliem a elucidar os fatos”.

*Sob supervisão de Andréa da Luz

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