A Polícia Civil de São Francisco do Sul, no Norte de Santa Catarina, começou a ouvir no final de semana, pessoas ligadas a empresária Cátia Regina Silva, assassinada quando retornava de uma viagem de negócios na quarta-feira. Foram ouvidos familiares e amigos mais próximos da vítima. No sábado e domingo (28), também foram realizados trabalhos de campo com o objetivo de colher indícios sobre a motivação e autoria do crime.

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Os detalhes das diligências não foram repassados à imprensa, porque as investigações prosseguem sob sigilo. O intuito é não atrapalhar o andamento do inquérito policial.

Cátia Regina Silva tinha 46 anos, era dona de uma loja de roupas e voltava de São Paulo (SP), quando foi morta a tiros às margens do Rio Pirai, nas proximidades da BR-280, em Araquari. Ela foi encontrada já sem vida, algemada e com marcas de tiros aparentes na nuca. O carro da vítima foi achado horas antes, carbonizado, nas proximidades da Praia do Ervino, em São Francisco do Sul.

No velório de Cátia, familiares e amigos pediram por justiça e prestaram homenagens a comerciante. "Só vamos descansar quando houver justiça", disse uma das sobrinhas durante a despedida. Cátia Regina Silva foi sepultada no Cemitério São Sebastião, no bairro Iririú, em Joinville, na sexta-feira.

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