A Polícia Civil descarta a possibilidade de que um grupo de cinco pessoas tenha participado do assassinato do policial militar Mizael Gonçalves, 33 anos, em Florianópolis na noite de sexta-feira. De acordo com o delgado Ênio Mattos, da delegacia de Homicídios, o único suspeito do crime já foi identificado.

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Conforme a investigação, o policial e o suspeito estavam em uma mesma festa junina no bairro Jardim Atlântico e teriam se envolvido em uma confusão. O suspeito disparou pelo menos três tiros contra Gonçalves, que morreu nas proximidades do local. A polícia acredita ser uma questão de tempo prender o atirador, que possui ficha criminal.

Possibilidade de execução descartada

Informações preliminares sobre a morte do militar, conhecido como Índio, indicavam uma execução premeditada. Segundo a Polícia Militar (PM) o atirador estaria em uma Blazer preta com outras quatro pessoas. Mas conforme a investigação da Homicídios, esse veículo esteve nas proximidades da festa durante a tarde e o assassinato aconteceu por volta das 23h30min.

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Mizael Gonçalves era morador do Jardim Atlântico e era conhecido por ser um policial linha dura. Ele era lotado no 22º Batalhão da PM, mas estava afastado por motivo ainda não divulgado.

O corpo está sendo velado no cemitério de Barreiros, em São José, e o clima é tenso no local.