A Polícia Civil de Florianópolis, através do delegado Ênio de Oliveira Mattos, titular da Delegacia de Homicídios da Capital, ainda busca pistas para tentar esclarecer o assassinato de Marcos Júnior Graff Machado, de 16 anos, morto com um tiro na cabeça na rua Deputado Antônio Edu Vieira, nas proximidades da Universidade Federal de Santa Catarina, na madrugada do último sábado. O crime aconteceu por volta de 1h, em um trecho em obras na via do bairro Pantanal.

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Ao contrário do divulgado inicialmente, Machado, conhecido como Bolinha, foi alvejado por um disparo, e não vários, como informou a Polícia Militar. A informação de que a vítima levou um tiro foi repassada à reportagem pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), que ainda não descobriu o calibre da arma usada no crime e a distância percorrida pelo projétil.

Em conversa com a reportagem, o delegado Ênio expôs uma das suspeitas da investigação, a de que uma briga generalizada teria sido o estopim da morte de Machado. O delegado, porém, não descartou outras hipóteses, como um eventual assalto. Ênio afirma ainda não ter suspeitos para o crime.

A Polícia Militar, por meio do Copom, registrou uma ocorrência de atropelamento cerca de duas horas antes do assassinato do adolescente, na mesma região composta por bares ao lado da UFSC. A polícia, no entanto, evita fazer relação entre o atropelamento repassado ao Copom, o qual não foi confirmado pelas autoridades, e a morte de Machado.

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(Foto: Arte NSC Total)