A reação das polícias civis de Santa Catarina, Paraná e Rio de Janeiro é considerada histórica e um modelo de atuação na prisão de torcedores envolvidos em brigas no País.

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– Foi rápida, eficiente e pedagógica. É preciso que essa atuação sirva para conscientizar as pessoas de que os estádios não são arenas de gladiadores – disse o delegado regional de Joinville, Dirceu Silveira.

Segundo ele, houve um entendimento do Ministério Público e do Poder Judiciário de que o episódio não poderia ficar impune, especialmente por causa da Copa do Mundo.

– É preciso primeiro prevenir para que esse tipo de barbárie não ocorra. Mas se acontecer, o entendimento agora é de que há punição, sim – afirmou o delegado.

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