Policiais civis e militares estão numa caçada na Serra catarinense em busca de uma quadrilha que manteve como reféns, durante a madrugada, familiares de gerentes de banco em Lages.

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As vítimas foram liberadas e os criminosos, que seriam pelo menos oito, estão sendo perseguidos pela polícia em região de mata.

A mobilização policial envolve policiais civis e militares locais e de Florianópolis. Pela manhã, saíram da Capital em direção à Serra duas equipes de policiais civis da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic), a da Divisão Antissequestro e a Divisão de Combate a Roubos.

A Polícia Militar deslocou para a região policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e um helicóptero.

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O cativeiro foi localizado ainda pela manhã. O local fica na rua Coronel Córdova, perto da Escola Básica de Lages (antigo Colégio Industrial), o maior da cidade. Pelo menos seis pessoas teriam ficado refém.

Os bandidos foram localizados pouco depois em São José do Cerrito, a cerca de 40 quilômetros de Lages. Até as 13h30min, a polícia estaria trocando tiros com os suspeitos.

A segunda maior agência do Banco do Brasil em Lages foi fechada na segunda-feira por conta do sequestro de familiares de três gerentes.

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Policiais militares ocuparam a agência, que fica na avenida Camões, uma das mais movimentadas da cidade. A entrada de clientes foi proibida.

Segundo o DC apurou, os gerentes permaneceram dentro da agência junto com policiais.

Em Bocaina do Sul, também na Serra, um posto de atendimento do Banco do Brasil também está fechado por conta da situação.

Há barreiras na região à procura de possíveis criminosos. O provável sequestro acontece um dia depois de caixas eletrônicos do Banco do Brasil em Ponte Alta (40 km de Lages) terem sido arrombados.

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