Na segunda rodada da Divisão Especial, nesta quarta-feira, dia 11, Próspera e Marcílio Dias se enfrentaram numa situação atípica: sem torcida dentro do estádio e com o início da partida atrasado por contratempos com a Polícia Militar (PM), que fez o policiamento. Apesar dos problemas, não houve confusão na entrada do Estádio Dr. Mário Balsini.
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Mais de 300 torcedores não puderam entrar no estádio e ocupar as arquibancadas em razão do não envio de três laudos à Federação Catarinense de Futebol (FCF) que possibilitam o acesso ao estádio. A solução foi assistir ao jogo nos barrancos e empoleirados nos muros em torno estádio.
De acordo com o diretor de Futebol do clube, Augusto Teixeira da Silva, a abertura do clube depende de três laudos: um da Vigilância Sanitária, um do Corpo de Bombeiros e um projeto estrutural. A Vigilância Sanitária teria feito a vistoria, mas ainda não entregue o laudo à diretoria do clube. E o projeto estrutural está concluído, mas não foi enviado à FCF.
Com o estádio vazio não houve renda na bilheteria e o clube deixou de arrecadar cerca de R$ 6 mil, calculou o diretor de Futebol.
A chegada do policiamento ao local da partida atrasou e o juiz só começou a partida após a chegada das viaturas. Duas unidades da Polícia Militar com seis policias fizeram o policiamento no estádio. Após estabelecida a segurança, o Marcílio Dias aplicou 1 a o sobre o Próspera e assumiu a liderança da Divisão especial com seis pontos.
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