O programa habitacional Minha Casa Minha Vida, lançado nesta quarta-feira pelo governo federal, prevê o financiamento de 25 mil moradias em Santa Catarina. O déficit de residências chega e 200 mil no Estado.

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Nos próximos anos, 1 milhão de moradias serão financiadas no Brasil. Do total, 400 mil são reservadas para quem ganha até três salários mínimos, pagando uma parcela mínima de R$ 50; 200 mil para quem recebe entre três e quatro salários, 100 mil para pessoas que ganham entre quatro e cinco salários; 100 mil entre cinco e seis salários; e 200 mil para os que ganham entre seis e 10 salários mínimos.

De acordo com a presidente da Companhia de Habitação de Santa Catarina, Maria Darci Beck, o programa não resolverá o déficit habitacional, mas irá amenizar o problema e usar linhas de financiamento já existentes.

O governo federal deve aplicar R$ 34 bilhões no programa; sendo R$ 25 bilhões de recursos próprios; 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); e 7,5 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O fundo já teria liberado R$ 4,5 bilhões.

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