Luppe, um lhasa apso de três anos de idade, é parte da história da arquiteta Francine Faraco, 34 anos. O cão estava presente no casamento – e vestido à caráter – e convive diariamente com ela e o marido como um filho, expressão usada pela própria dona. Nada mais natural que merecer o próprio espaço reservado em cada cômodo da casa.

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O cantinho para comer na cozinha é especialmente pensado para acompanhar os donos e garantir que a comida fique fresquinha

Foto: FELIPE CARNEIRO, DIVULGAÇÃO

Na cozinha, num cantinho no chão, dois potinhos charmosos têm comida. A dona teve o cuidado de deixar longe da lavanderia, onde o Luppe faz as necessidades. Aliás, faz em grande estilo: um tapetinho específico para pets foi comprado no exterior e não deixa cheiro. É na área de serviço que também fica uma gaveta com divisórias para as coleiras e pingentes do cão.

Algumas das divisórias da área de serviço são para guardar os ossos de roer, as gravatas e coleiras

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Foto: FELIPE CARNEIRO, DIVULGAÇÃO

– Adotei o Luppe porque iriam sacrificá-lo. Quando ele nasceu, achamos que a mãe comeu uma de suas patas. Como ele era de raça, ninguém queria comprá-lo. Hoje o tenho como parte da família – disse Francine.

No dia do casamento de Francine, Luppe usava terno e gravata. O traje é guardado em um espaço no guardaroupa com outras roupinhas: jaqueta jeans, capa de chuva, camiseta da seleção brasileira. Tudo organizado em cabides. Ali também ficam as duas malas do cachorro: uma para passeio e outra para viagens mais longas.

Ele também tem duas camas. Uma no escritório para descansar de dia. À noite, Luppe é comportado, mas gosta de dormir no mesmo ambiente que os donos. Tem uma caminha de luxo ao lado da cama de Francine, uma forma de cuidar de quem cuida tão bem dele.

No guarda-roupa do escritório, uma parte foi separada para Luppe. À esquerda, a mala de viagem; à direita, a de passeio. Os cabides verdelimão organizam as roupas do cachorro

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Foto: FELIPE CARNEIRO, DIVULGAÇÃO

Algumas das divisórias da área de serviço são para guardar os ossos de roer, as gravatas e coleiras

Foto: FELIPE CARNEIRO, DIVULGAÇÃO

Este bebedouro tem um bico regulador para que o animal não molhe o pelo ao beber água. Atrás, o tapete para fazer xixi comprado no exterior

Foto: FELIPE CARNEIRO, DIVULGAÇÃO