Fazendo jus ao título que conquistou em 1985 e efetivado um ano depois, um universo de pesquisa descortina-se dentro da Furb.
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Docente que viveu a evolução do meio científico dentro da instituição por praticamente 40 anos, a professora aposentada e ex-vice-reitora Griseldes Ferrel Boos explica que no viés científico a universidade galga caminho de reconhecimento nacional e internacional. Ainda assim, ela acredita que é preciso avançar com novos grupos de pesquisa. Em 2012 a instituição tinha 82 grupos cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
– Geralmente as pesquisas precisam de um longo tempo para ter resultados, o que já acontece na Furb – diz Griseldes.
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Os programas e laboratórios ligados ao Instituto Furb atendem demandas da comunidade. Há pesquisas e análises de biotecnologia; combustíveis; cromatografia; engenharias civil, elétrica e florestal; microbiologia, química e química têxtil. Entre os projetos de destaque está a pesquisa relacionada ao refino de petróleo financiada com recursos da Petrobras e da Agência Nacional de Petróleo.
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Entre outros que conquistaram renome nacional está o Projeto Bugio, que existe desde 1991, e recentemente o Inventário Florístico Florestal de SC, tornou-se referência ao mapear 30 mil km2 de florestas de Mata Atlântica.