A proteína, chamada NID-13, se mostrou eficaz em camundongos de laboratórios. Essa descoberta aumenta as chances de desenvolver novas formas de prevenir ou tratar essa doença degenerativa, hoje incurável.
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O Mal de Parkinson é causado pela morte de células cerebrais que produzem neurotransmissor do tipo dopamina. A maioria dos tratamentos atuais envolve a inserção de dopamina no cérebro. Mas a proteína NID-13, descoberta pelos pesquisadores do Bellinson Hospital e da Universidade Tel Aviv, previne a degeneração e a morte das células cerebrais.
A pesquisa identificou um gene chamado DJ-1, que reforça mecanismos de defesa e que, quando sofre mutações, aumenta o risco de Parkinson, esclerose múltipla e complicações neurológicas. Os investigadores concluíram que, para proteger as células nervosas, teriam que desenvolver uma droga que mimetizasse o gene DJ-1.
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