Uma pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) avaliou duas academias e revelou quais são os equipamentos mais sujos. Os pesquisadores coletaram amostras de aparelhos de alta rotatividade de uso e toque em dois estabelecimentos, um público e um privado.

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Foram feitas 120 avaliações envolvendo testes de proteína, análise com luz fluorescente e inspeções visuais. Os resultados foram publicados na revista científica Journal of Human Environment and Health Promotion.

No teste de proteína, a frequência acumulada de resultados positivos foi de 58,3% das amostras na academia privada, e em 83,3% nas públicas. A barra de agachamento, o haltere de oito quilos, a máquina de hack squat e a de leg press são as mais sujas.

A sujeira visível a olho nu foi encontrada em 95% dos aparelhos da academia pública e em 33,3% dos equipamentos da particular. No teste de luz fluorescente, os piores resultados foram registrados na máquina de leg press, no haltere de oito quilos e no voador.

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Veja os equipamentos mas sujos

Como se proteger

A sujeita em equipamentos é capaz de transitir conjuntivite, gripe, Covid-19, diarreia e outras doenças. Para se proteger, é importante manter a higienização das mãos com água e sabão ou então com álcool em gel.

Além disso, é recomendável levar uma toalha individual para cobrir as superfícies dos aparelhos, e realizar a limpeza e desinfecção dos equipamentos utilizados durante o treino. É preciso reforçar também o cuidado com a garrafinha de água, pois ela pode ser fonte de contaminação cruzada, e evitar permanecer com a roupa do treino ao chegar em casa.

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