A segunda pesquisa Quaest contratada pela NSC que apontou as intenções de voto na corrida para a prefeitura de Florianópolis avaliou também o potencial de voto e a rejeição dos candidatos a prefeito da Capital.

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Nova pesquisa Quaest mostra Topázio na liderança e disputa acirrada por 2º lugar em Florianópolis

Pesquisa Quaest: Topázio aparece à frente de Dário e Marquito em cenários de 2º turno em Florianópolis

O candidato Topázio Neto teve 61% dos entrevistados respondendo que o conhecem e que poderiam votar nele – o que é chamado de potencial de voto. Em relação à pesquisa anterior, o número cresceu. No fim de agosto, 56% dos eleitores diziam que poderiam votar em Topázio. Na pesquisa desta terça-feira, outros 30% afirmam conhecer, mas não votar no candidato – é o indicativo de rejeição na pesquisa. o indicador se manteve o mesmo do levantamento de agosto. Um total de 6% dos eleitores consultados disseram não conhecer o candidato, e 3% não souberam responder.

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O candidato Dário Berger (PSDB) tem 38% das pessoas o conhecem e votam (potencial de voto), um ponto percentual a mais do que o levantamento de agosto. Outros 51% dos entrevistados que dizem conhecê-lo, mas não votar nele (rejeição). Trata-se do maior percentual de rejeição indicado na nova pesquisa. O indicador também aumentou em relação à pesquisa de agosto, quando 43% das pessoas diziam conhecê-lo e não considerá-lo como opção de voto. No total, 8% dos entrevistados afirmaram não conhecer Dário, e outros 3% não souberam responder.

O candidato Pedrão (PP) é conhecido e considerado como possibilidade de voto por 33% dos entrevistados. Em agosto, a proporção era de 25%. Outros 35% afirmaram não conhecê-lo, ante 45% que o desconheciam no levantamento de um mês atrás. A faixa de rejeição do candidato, de pessoas que afirmam conhecê-lo, mas não considerá-lo como opção de voto, é de 30%. Em agosto, foi de 28%. Dos entrevistados, 2% não souberam responder.

O candidato Marquito (PSOL) teve 28% das pessoas que disseram conhecê-lo e considerá-lo uma alternativa de voto nas eleições de outubro. No fim de agosto, esse número era de 25%. Outro grupo de 38% disse desconhecê-lo na pesquisa desta terça. No levantamento anterior, eram 45%. Por fim, 33% respondeu que o conhece e que não considera votar nele, o indicador da pesquisa que aponta a rejeição. Na rodada anterior, a rejeição dele era de 28%. Um porcento dos entrevistados não souberam responder.

Lela, candidato do PT, é conhecido e considerado como opção de voto por 21% dos entrevistados — no fim de agosto, eram 16%. O número de pessoas que dizem não conhecer o candidato passou de 62% na primeira pesquisa para 49% no levantamento desta terça. A rejeição de Lela aumentou de 20% para 29%. Outros 2% não souberam ou não quiseram responder à pesquisa mais recente.

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Os candidatos Brunno Dias (PCO), Mateus Souza (PMB) e Carlos Müller (PSTU) são desconhecidos para 85% dos entrevistados e Portanova (Avante), para 76%. Eles são conhecidos e considerados como alternativa de voto por menos de 3% dos entrevistados. Portanova é conhecido e não considerado como alternativa de voto por 20% dos entrevistados, e os outros três candidatos, Brunno Dias, Mateus Souza e Carlos Muller, tem rejeição em percentuais entre 11% e 12%. Veja os números detalhados de cada candidato no gráfico abaixo:

Potencial de voto e rejeição de candidatos em Florianópolis

A pesquisa Quaest foi encomendada com exclusividade pela NSC e ouviu 852 pessoas entre 14 e 16 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número SC-09567/2024.

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