O personal trainer que sofreu ataques racistas por meio de transferências de Pix de R$ 0,01 afirmou ao Metrópoles que chegou a receber, em um único dia, 200 mensagens feitas a partir das transações bancárias pela empresária Lilian Mohamad Etiê, de 35 anos.

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Além das injúrias raciais, como “macaco”, “orangotango” e “gorila”, a investigada também chamou o personal de pessoa de “baixa renda” e “pobre”. Dona de uma loja de acessórios de celulares na capital paulista, Lilian foi procurada pelo Metrópoles nos últimos dois dias, mas não se manifestou. O espaço segue aberto.

— Já teve dia de eu ganhar R$ 2,00 e ser R$ 0,01 cada depósito. Ela mandou 200 mensagens falando diversas coisas — afirma o personal.

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