– Pensar em ganhar o Oscar seria ridículo – afirmou o chileno Pablo Larraín, diretor do filme No, indicado nesta quinta-feira para disputar o Oscar de melhor filme estrangeiro.

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– O mais provável é que o prêmio vá para as mãos do austríaco Michael Haneke, diretor do filme austríaco Amor – acrescentou Larraín, falando à imprensa local.

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– É preciso ser objetivo. Esse filme (Amor) é uma montanha. É enorme, muito sólida, brilhante – afirmou o diretor chileno.

No, que fala a campanha publicitária do plebiscito que, em 1988, terminou com a candidatura de Augusto Pinochet e é protagonizada pelo ator mexicano Gael García Bernal, é o primeiro filme chileno indicado ao Oscar.

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Além de competir com Amor, No enfrenta o dinamarquês O Amante da Rainha, o norueguês Kon-Tiki e o canandense War Witch.