O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski disse nesta terça-feira, em entrevista ao Grupo Folha, que réus do mensalão terão algumas de suas penas prescritas antes do fim do julgamento. O caso é de 2005 e tem 38 réus.
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Encarregado de rever o processo, ele disse que “essa foi uma opção que o Supremo Tribunal Federal fez”. Segundo ele, se só os réus com foro privilegiado fossem julgados pelo STF “talvez esse problema da prescrição não existiria por conta de uma tramitação mais célere”.
O tribunal, no entanto, decidiu incluir em seu julgamento até os réus que não têm cargo eletivo e poderiam ser julgados pela Justiça comum.