Depois de Florianópolis, Ricardo e Heloisa optaram pelo sossego de Palhoça

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A relação do gerente de vendas Ricardo Matheus com Santa Catarina foi selada em 1999, quando conheceu Heloisa Hilda Coelho em um dia de sol na Praia Mole, em Florianópolis. Depois de alguns anos namorando a distância, o recém-casado levou a mulher para São Paulo. Mas a vida na metrópole não durou muito: logo voltaram para perto do mar, primeiro no Bairro Abraão, na Capital, e hoje moram na casa que construíram em um condomínio residencial de Palhoça.

Ricardo é um dos 18.715 migrantes em Palhoça, que representam nada menos do que 13,63% da população da cidade.

– Lembro que minha mulher até ganhava melhor em São Paulo. Mas quando apareceu a oportunidade de eu ser transferido, ela topou. Não conseguiríamos ter lá a mesma qualidade de vida que temos aqui. É muito legal poder buscar o filho na escola de bicicleta e, no caminho, apreciar as montanhas e ouvir os pássaros. Em São Paulo, nunca conseguiria fazer isso – disse Ricardo.

Em função disso, Heloísa e o filho Lucas, de três anos, têm uma vida mais tranquila e conseguem fazer tudo o que precisam bem pertinho de casa. Heloísa é administradora da Associação dos Moradores da Pedra Branca, e o filho estuda no bairro. Ricardo ainda se desloca bastante por motivos profissionais, mas se diz satisfeito com a vida, com shopping e boas escolas por perto.

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