Pelo bom desempenho no hexagonal semifinal do Catarinense, o Joinville chega na última rodada com a condição de apenas cumprir tabela. Mas passa longe do CT do Morro do Meia a ideia de voltar para casa com um resultado que não seja a vitória em Blumenau, neste sábado, quando a equipe enfrenta o Metropolitano. E a motivação do time, além de honrar a cidade, é fazer história.

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São duas metas que o time treinado por Hemerson Maria tenta atingir. A primeira é vencer o Metropolitano, em jogos válidos pelo Campeonato Catarinense, fora de casa, o que não acontece desde 2007. Além disso, o clube tenta se aproximar do recorde de vitórias consecutivas no Estadual. A atual sequência, de seis triunfos, já é a segunda maior, atrás apenas da campanha de 1977, quando venceu nove vezes.

– Nós somos movidos por desafios e temos esses tabus pela frente. Podemos bater esse recorde e é isso que nos motiva, além do respeito que temos pela camisa e pela cidade de Joinville. Da maneira como conduzo o grupo, não tem como tratar esse jogo como só mais um jogo. Apesar de não valer nada, vai estar o meu nome em jogo, o nome dos atletas e o nome do Joinville – declarou o treinador.

No entanto, o Tricolor não encontrará facilidade para atingir os feitos, mesmo que o Metropolitano também não esteja interessado na partida. Com cinco jogadores suspensos para esta partida – Oliveira, Bruno Aguiar, Naldo, Wellington Saci e Rogério – , o JEC terá um time bastante modificado em campo. Assim, o técnico Hemerson Maria deve dar oportunidade para atletas das categorias de base e para aqueles que precisam ganhar ritmo de jogo.

Marcelinho Paraíba

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O técnico Hemerson Maria também falou sobre a chegada do meia Marcelinho Paraíba, de 39 anos, para a Série A. Na visão do treinador, a experiência do meia pode ajudar a equipe na disputa do Campeonato Brasileiro. No entanto, o treinador descarta a possibilidade de montar a equipe tendo o atleta como ponto de referência.

Confira as declarações do treinador sobre Marcelinho Paraíba.