Credores dirão se aceitam ou não o plano de recuperação judicial da Luli Malhas em assembleia geral marcada para 16 de setembro. A empresa têxtil entrou com o pedido na Justiça em junho do ano passado.

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No documento que explica como pretende pagar os R$ 61,2 milhões em dívidas, datado de julho de 2015, alega que teve as finanças seriamente impactadas por uma série de fatores – crise econômica, flutuação do câmbio, elevada taxa de juros e altos custos com energia elétrica, problemas recorrentes também a outras indústrias têxteis.

No texto, a Luli diz ser a segunda maior indústria de confecções de Blumenau, gerando mil empregos diretos e mais de 3 mil indiretos, com fábricas também em Timbó, Rodeio e Benedito Novo.

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