Na época em que ainda estava operando, a Nossa Senhora da Glória chegou a cogitar internamente entrar em recuperação judicial, medida normalmente tomada em últimos casos para evitar a falência do negócio.
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Se o pedido fosse aceito pela Justiça, a empresa teria melhores condições de renegociar suas dívidas. Pelo perfil do passivo, a assessoria jurídica da companhia entendeu que o processo seria inócuo, também por não atender a lei, e descartou a possibilidade.